João Gustavo Santos, lembranças são o que levamos desta vida
Meu grande amigo, E lá se foram 4 meses desde o momento que soubemos que não poderiamos mais compartilhar da sua presença ao nosso lado. Com muita dor aceitamos. São os desígnios de Deus. Mas isso não significa que você simplesmente desapareceu de nossas vidas. Isso nunca acontecerá. A dor por não poder te ver, falar contigo, te abraçar e, por que não, implicar com você, essa não vai passar. As vezes sinto como se você ainda estivesse aqui, entre nós. Falamos sobre você como se ainda fossemos nos encontrar. Seu legado é enorme. Talvez na hora que você partiu não tivessemos a exata noção, mas hoje, depois de 4 meses, está claro. Suas marcas são inconfundíveis. Se existem uma coisa que nunca nos abandona, são nossas lembranças. Aliás, é o que se leva desta vida. Muitos ingoram a possibilidade de viver, e apenas sobrevivem. O tempo que você ficou no hospital serviu para perceber isso claramente. Sempre que nos viamos, você lembrava das vezes que saimos para jantar depois do trab...