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Mostrando postagens de 2013

Is your enterprise ready for the next FIFA World Cup ?

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The Federation International Futbol Association (FIFA) elects the host for the World Cup four years in advance. This should be plenty of time for impacted companies to be prepared. But some companies will be more successful than other when embracing this opportunity. When a business invests in events like this, IT must be sufficiently agile to respond to market opportunities in a timely manner. This is where the New Style of IT comes into play: it reduces the distance between today and tomorrow, providing easy ways to integrate your data, Apps and clients, allowing quick response to new market conditions. Of course not all companies are impacted by big events like this. And with advance notice, it is reasonable to assume that any challenge could be met with an appropriate investment. But what if you don´t have four years? What if the event presents an immediate opportunity for growth? What if even with proper investment, IT can´t respond fast enough? In Brazil, companies are pr

Vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos

Hoje, dia 22 de novembro de 2013, faz 1 ano que nosso amigo João Gustavo Santos, o Gus, nos deixou. Esta no céu, iluminando nossas noites com seu brilho. Parece que foi ontem que cheguei ao Quinta D´or, na esperança de vê-lo ainda com saúde, depois das última notícias que davam seu estado como terminal. Terminal foi sua passagem física. Aliás, este é o destino de todos nós um dia. Mas uma mensagem deixada por ele, e que seu pai tanto repetia, como se um mantra fosse, sintetiza uma das maiores lições que aprendi com ele durante sua luta contra a leucemia: vida é aquilo que acontece enquanto estamos fazendo planos. Não é uma frase dele (acho que foi o John Lennon quem a citou, também não tenho certeza) mas é um dos seus legados mais relevantes, e emocionantes. Quantos de nós, seja por pressão da família, imposição da sociedade ou mera ambição, passamos mais tempo fazendo planos e mobilizando nossos dias em torno disso, ao invés de efetivamente aproveitá-los? Quantas vezes deixamos d

Feliz aniversário João Gustavo Santos !

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Desculpa meu amigo, mas seu aniversário passou e, tal como no ano passado, acabei perdendo o "timing" pra falar com você e te desejar felicidades. Diferentemente do ano passado, quando ouvi sua risada característica quando contei que o Facebook tinha me avisado tardiamente, não escuto sua voz. Quem me dera poder me desculpar mais uma vez, e ouvir você dizendo alegremente que não tem problema, está tudo bem. Já se vão mais de 10 meses que você nos deixou. Não preciso de desculpas, como a data do seu aniversário, para lembrar de você. Sua marca inconfundível ainda se faz presente em nossas vidas. Suas ações, seu bom humor, sua honestidade e sua visão única do mundo e das pessoas nos alcança, sempre. Estava lembrando outro dia, conversando com a Jennifer, nossa amiga de Santiago no Chile, sobre a historia da biblia que você perdeu, ou melhor, esqueceu no restaurante. Num final inesperado, você ficou feliz porque outra pessoa, que achou a biblia, teria a chance de ler. Sincer

Mobile banking apps: clients are asking for more

A recent  article  by  Karl Flinders  in Computer Weekly discusses how banks are innovating applications in response to recent mobile demands. Cloud solutions in particular are being adopted to increase agility and cut costs. This is not an isolated trend. Many industries are being attracted to the power and reach of mobile applications and cost-effectiveness of Cloud Computing. The first step Similar to the strategy of some European banks, many companies decided to introduce their mobile platform by simply emulating their web applications (with some adjustments). Basically, they wanted to have something running on mobile devices. With HTML 5, there was an expectation that there would be no need to develop native apps, and the transition to mobile devices would be smooth and risk-averse. But that is not completely true. Even though companies were satisfied with the results of HTML 5, they were not really getting the most from mobile devices. A tantalizing half-step To get

No matter what your industry, the customer is in charge

There is a common trend among the recent “Hype Cycles” published by Gartner: The consumer is driving the market.  This is forcing companies that are unprepared to look for quick wins to address new market conditions. Changes in customer expectations are requiring companies to embrace a new style of IT that incorporates Systems of Engagement into their customer facing applications. The pressure to do this will continue to increase , requiring a dramatic transformation of your IT environment. This is particularly evident in the healthcare industry, where the market is becoming increasingly consumer-driven. There is new dynamic.  The client has the power to influence new products, particularly enabled by Mobile technology. Modern applications can help understand customer habits, their history, and determine how to pro-actively prevent illness. The requeriments for pro-actively diagnosing and preventing illness include understanding customer risk factors, capturing customer demogr

Desenvolvimento ágil não é desenvolvimento irresponsável

O método de desenvolvimento Ágil de software tem sido cada vez mais adotado pelas organizações por diminuir o risco do desenvolvimento por conta do desmembramento de projetos, as chamadas iterações. A ideia é interessante, e junto com outros métodos e processos, como a stand-up meeting do SCRUM por exemplo, tem se mostrado realmente eficiente. Os problemas começam quando as adaptações à ideia original criam verdadeiros processos kamikazes de desenvolvimento. É comum ver organizações e fornecedores de TI entitulando seus processos de desenvolvimento como ágeis. Mas ao se colocar uma lupa em tais processos, percebe-se que a agilidade foi atingida com a simples exclusão de atividades e fases do ciclo normal de desenvolvimento, e com elas, o extermínio sumário de entregáveis. Entregar rapidamente sempre foi um desafio para a área de TI, que, quase sempre, está no caminho crítico da implantação de novos produtos e serviços. Há décadas atrás, o mote não era tanto entregar a jato. Até porq

You don´t need an IT Architect, you need several

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Search the Internet and you will see that an increasing number of companies are looking for “Architects” to look after their IT systems. What is not clear however, are the actual expectations of this role, what kind of skills are required, and even what kind of Architectures might be possible. From a corporate perspective it is clear that IT architecture has become too complex and needs to be better planned and managed.  But how that happens and who will do it is unclear. A little history Let´s go back in time to the early 1990´s. Back then, IT was experiencing the beginning of the Internet era. Mainframes were still the primary enterprise platform, personal computing was growing by leaps and bounds, but many leaders were still risk-averse and reluctant to change their IT systems platforms.  As the processing capacity of Intel and SPARC-based systems grew, a downsizing trend started.   Departments started to transition from expensive mainframes and terminals and replace them with mo

João Gustavo Santos, lembranças são o que levamos desta vida

Meu grande amigo, E lá se foram 4 meses desde o momento que soubemos que não poderiamos mais compartilhar da sua presença ao nosso lado. Com muita dor aceitamos. São os desígnios de Deus. Mas isso não significa que você simplesmente desapareceu de nossas vidas. Isso nunca acontecerá. A dor por não poder te ver, falar contigo, te abraçar e, por que não, implicar com você, essa não vai passar. As vezes sinto como se você ainda estivesse aqui, entre nós. Falamos sobre você como se ainda fossemos nos encontrar. Seu legado é enorme. Talvez na hora que você partiu não tivessemos a exata noção, mas hoje, depois de 4 meses, está claro. Suas marcas são inconfundíveis. Se existem uma coisa que nunca nos abandona, são nossas lembranças. Aliás, é o que se leva desta vida. Muitos ingoram a possibilidade de viver, e apenas sobrevivem. O tempo que você ficou no hospital serviu para perceber isso claramente. Sempre que nos viamos, você lembrava das vezes que saimos para jantar depois do trabalho

Gestão do conhecimento: dentro e fora da empresa, é bom para todos!

Reza a lenda que, para sermos únicos, imprescindíveis, diferenciados no ambiente profissional é necessário ter um valor específico. Esse valor muitas vezes está calcado no conhecimento que cada pessoa tem sobre determinado assunto, e que foi adquirido com o passar do tempo, seja estudando ou praticando. Num passado não muito distante, onde o compartilhamento de informações era bastante restrito, as pessoas que detinham o conhecimento acabam dificultando seu compartilhamento, para que pudessem continuar a serem os únicos ou poucos que o detinham. Eu comecei a trabalhar nesta época. Era difícil progredir e crescer, se as pessoas mais experientes não ajudassem. Com o passar do tempo e com os avanços da tecnologia, a internet tratou de derrubar algumas barreiras no que diz respeito ao compartilhamento de informações. A informação que antes era restrita a poucos, agora estava ali, disponível 24 horas para quem quisesse consultar. Ao mesmo tempo que ficou fácil chegar à informação, as gran

Applications Modernization and the cost of doing nothing

Technology evolves at an ever increasing pace and even the latest equipment can soon become obsolete. This is true for everything in the IT field, including software, processes, methodologies, and frameworks.  Rapid change has caused many companies to hesitate before investing in modernization. This blog is focused on two key challenges facing organizations today:  the need to modernize just to keep up with technology (and the competition), and conversely, the cost of doing nothing . Let’s compare the two extremes relative to technology: organizations that are early adopters of new technology and organizations that simply do not bother to upgrade technologically.  The early adopters believe that by investing early, they will be better prepared to understand and capitalize on the benefits of new technology in the future, even if it does not deliver an immediate ROI.  Those that wait might save money in the short term, but may be saddled with a dated, under-performing IT infrastructur

Mobilidade é apenas moda ou uma tendência inevitável ?

Como muitas novidades tecnológicas, os dispositivos móveis vieram para ficar. Não é modismo. É uma tendência natural, evolucionária, que nós, seremos humanos, estamos experimentando com tanto gosto. O aumento da venda de smartphones em 2012 comprova a tese de que cada vez mais estamos investindo em termos um gadget com recursos avançados conosco 24 horas por dia. Fomos seduzidos pela mobilidade e seus encantos. Por estar disponível 24 horas por dia, e não apenas através de chamadas telefônicas. Queremos que os serviços nos encontrem, sejam pró-ativos. Que em nossos bolsos e bolsas tenhamos um amigo faz tudo: tira fotos, paga contas, conversa com amigos, nos ajude a encontrar um endereço e efetivamente nos leve até lá, faz compras, substitui o papel com cupons, cartoes de embarque, carteirinhas, etc, faz chamadas de vídeo, acha um bom restaurante num lugar desconhecido e talvez, quem sabe, também faça ligações :) No geral, a venda de celular em 2012 caiu. Não era pra ser o inverso? Nã

Timidez, medo e o sucesso

Quantas vezes você assistiu uma apresentação e saiu dela pensando… “como aquela pessoa é um comunicador nato! E como conhecia do assunto! Como eu queria saber falar assim!”. Falar com segurança, passar credibilidade a quem ouve, e envolver sua audiência com desenvoltura não são apenas pré-requisitos de quem vive fazendo palestra, de professores ou mesmo de líderes ou executivos. Na área de TI, essa é uma característica importante para quem busca um lugar de destaque. A comunicação bem feita é uma das chaves para o sucesso.  Mas como desenvolver estas características? Tem pessoas que nascem com dons e facilidade para exercer determinados papéis. Eu sou uma daquelas que jamais acreditava que um dia falaria para uma grande audiência. O motivo? Timidez absoluta! Medo de enfrentar as pessoas, de ser avaliado, criticado e censurado. Sentimentos normais e comuns a muita gente. Desde pequeno tinha verdadeira aversão a parecer ridículo. Chegava ao ponto de ter vergonha de fazer sinal para o ô