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Mostrando postagens de março, 2013

João Gustavo Santos, lembranças são o que levamos desta vida

Meu grande amigo, E lá se foram 4 meses desde o momento que soubemos que não poderiamos mais compartilhar da sua presença ao nosso lado. Com muita dor aceitamos. São os desígnios de Deus. Mas isso não significa que você simplesmente desapareceu de nossas vidas. Isso nunca acontecerá. A dor por não poder te ver, falar contigo, te abraçar e, por que não, implicar com você, essa não vai passar. As vezes sinto como se você ainda estivesse aqui, entre nós. Falamos sobre você como se ainda fossemos nos encontrar. Seu legado é enorme. Talvez na hora que você partiu não tivessemos a exata noção, mas hoje, depois de 4 meses, está claro. Suas marcas são inconfundíveis. Se existem uma coisa que nunca nos abandona, são nossas lembranças. Aliás, é o que se leva desta vida. Muitos ingoram a possibilidade de viver, e apenas sobrevivem. O tempo que você ficou no hospital serviu para perceber isso claramente. Sempre que nos viamos, você lembrava das vezes que saimos para jantar depois do trabalho

Gestão do conhecimento: dentro e fora da empresa, é bom para todos!

Reza a lenda que, para sermos únicos, imprescindíveis, diferenciados no ambiente profissional é necessário ter um valor específico. Esse valor muitas vezes está calcado no conhecimento que cada pessoa tem sobre determinado assunto, e que foi adquirido com o passar do tempo, seja estudando ou praticando. Num passado não muito distante, onde o compartilhamento de informações era bastante restrito, as pessoas que detinham o conhecimento acabam dificultando seu compartilhamento, para que pudessem continuar a serem os únicos ou poucos que o detinham. Eu comecei a trabalhar nesta época. Era difícil progredir e crescer, se as pessoas mais experientes não ajudassem. Com o passar do tempo e com os avanços da tecnologia, a internet tratou de derrubar algumas barreiras no que diz respeito ao compartilhamento de informações. A informação que antes era restrita a poucos, agora estava ali, disponível 24 horas para quem quisesse consultar. Ao mesmo tempo que ficou fácil chegar à informação, as gran

Applications Modernization and the cost of doing nothing

Technology evolves at an ever increasing pace and even the latest equipment can soon become obsolete. This is true for everything in the IT field, including software, processes, methodologies, and frameworks.  Rapid change has caused many companies to hesitate before investing in modernization. This blog is focused on two key challenges facing organizations today:  the need to modernize just to keep up with technology (and the competition), and conversely, the cost of doing nothing . Let’s compare the two extremes relative to technology: organizations that are early adopters of new technology and organizations that simply do not bother to upgrade technologically.  The early adopters believe that by investing early, they will be better prepared to understand and capitalize on the benefits of new technology in the future, even if it does not deliver an immediate ROI.  Those that wait might save money in the short term, but may be saddled with a dated, under-performing IT infrastructur